NÓS SOMOS OS

Agostinianos Recoletos

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Somos os Agostinianos Recoletos, frades, que vivemos o carisma que deixou Santo Agostinho: vida em comunidade de irmãos, procurando juntos a Deus através na comunidade de irmãos (agostinianos), no cultivo da vida interior – contemplação – por meio da oração e do estudo (recoletos).

Nascemos de uma reforma da grande Ordem de Santo Agostinho, no dia 05 de dezembro de 1588, pois nossos primeiros frades tinham desejo de viver uma vida mais radical, em sua consagração na vida agostiniana.

Entre outros irmãos na vivência desta radicalidade (santos), temos em nossa família: Santo Ezequiel Moreno (bispo da Colômbia falecido de câncer); Santa Madalena de Nagazaki (leiga mártir, japonesa, patrona da ordem); Beatos Francisco de Jesus e Vicente de Santo Antônio e Beatos Martinho de São Nicolau e Melchior de Santo Agostinho (mártires queimados vivos no Japão); Mártires de Motril (seis frades mártires espanhóis beatificados em 1999). Mais outros santos da Ordem Agostiniana: Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho; Santo Nicolau de Tolentino, Tomás de Vilanova; Santa Clara da Cruz de Montefalco; Santa Rita de Cássia entre os mais conhecidos.

Estamos em vários países, entre os quais se destacam: Espanha (berço da Ordem), Itália (onde se encontra o nosso Prior Geral), Brasil, Argentina, Colômbia, México, Venezuela, Panamá, Guatemala, USA, Inglaterra, Japão, China, Filipinas, entre outros.

Aqui no Brasil, chegamos dia 19 de fevereiro de 1899 e estamos em vários estados: Pará, Amazonas, Ceará, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo. Neles trabalhamos cuidando de paróquias, ajudando na educação da juventude nos colégios, na formação de novos frades em nossos seminários, e evangelizando nas missões encomendadas pela Igreja à nossa família.

Servimos a Igreja de Jesus nas paróquias, colégios, missões e seminários.

Não somos uma Ordem Religiosa totalmente ativista (dedicada só ao apostolado). Mas não descuidamos o serviço à Igreja, nossa Mãe: “Não ponhais vossa contemplação acima das necessidades da Igreja, pois se não tivesse bons ministros que determinassem em assisti-la, quando ela da a luz, não terias encontrado meios para nascer”  (Santo Agostinho, Carta 48,2). Estamos presente nas regiões mais difíceis para a Evangelização: Acre, Marajó, Lábrea, Cametá e Ceará. Não podemos deixar de auxiliar à Igreja que nos gerou para Deus.

Temos também o ramo feminino da Ordem: as Missionárias Agostinianas Recoletas (vida ativa) e as Monjas Agostinianas Recoletas de Clausura (a muito pouco tempo atrás se fundou um Mosteiro em Tianguá-CE).